São Paulo, 16 de março de 2021.
Ofício 006/2021
Ref.: Convocação da VI Reunião da Diretoria Executiva
Ficam convocados/as todos/as os/as Diretores Executivos da Aliança Pró-Saúde da População Negra para a VII Reunião da Diretoria Executiva desta Associação.
A atividade acontecerá no dia 22 de abril de 2021, às 19h00.
São pautas da reunião:
- Encaminhamentos e pendências da VI Reunião Ordinária da Diretoria Executiva
- Avaliação da Rede Pró-Saúde da População Negra
- Comunicação
- Agenda 2020/2023: Objetivos 01, 02 e 03
- Agenda da Diretoria Executiva
- Outros temas de interesse da Aliança
A VII Reunião da Diretoria Executiva ocorrerá através do aplicativo Google Meet ou outro similar que será amplamente divulgado e disponibilizado através de e-mail.
São Paulo, 16 de março de 2021.
Filipe Couto
Diretor Executivo
UFSCAR abre inscrições para curso gratuito sobre Saúde Coletiva e Periferias
Confira aqui e participe!
Mortalidade e racismo em tempos de COVID-19
Homens negros tiveram um excesso de mortalidade 55% maior do que homens de cor branca. Pessoas pretas e pardas de mais de 80 anos morreram proporcionalmente quase 2x mais em relação às brancas. Pessoas pretas e pardas morreram 57% a mais do que as brancas, o equivalente a 36 mil óbitos. Os dados são do estudo denominado Raça e Saúde Pública.
Conheça o estudo na íntegra, acessando aqui.
A Ambev está lançando um edital pelo enfrentamento à violência doméstica. O objetivo é reconhecer e fortalecer iniciativas da sociedade civil lideradas por mulheres que estejam propondo soluções para o enfrentamento da violência doméstica, em suas diferentes dimensões: física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Podem fazer parte organizações sem fins lucrativos (OSs, Associações, OSCIPs); empresas individuais e societárias de responsabilidade limitada; microempreendedores individuais com foco em impacto social ou cooperativas, devidamente regularizadas.
É necessário ser liderado por uma mulher, atuar no Brasil e ter, no mínimo, 2 (dois) anos de atividade.
Para saber mais, acesse aqui o edital.
Inscrições de 31/março até 28/abril.
03 anos de Aliança
Convidamos todos a participarem do XXI Fórum de Saúde da População Negra do Município de São Paulo!
O monitoramento, avaliação e controle social das políticas públicas em atenção à saúde da população negra demandam plena participação popular, tal como preconiza a lei 8.142 de 1990, uma das leis que regulamentam o Sistema Único de Saúde.
A Aliança Pró-Saúde da População Negra surgiu em 2018 reunindo lideranças de religiões afro-brasileiras, pesquisadores, estudantes, gestores e profissionais de saúde diante do impacto do racismo na saúde pública, em rede horizontal, reconhecendo a importância de diversos saberes em atenção à saúde, razão pela qual, foi preciso mobilização, articulação, comunicação, educação continuada e avaliação constante do processo desenvolvido pelas pessoas envolvidas.
Para comemorar o terceiro ano de sua fundação em meio à pandemia da COVID-19, diferentes autoridades dessa rede apresentam suas análises, perspectivas, lições aprendidas, reivindicações e memórias relacionadas aos passos dados até dado momento. Eles e elas foram fundamentais nesse processo cujo objetivo central é a mobilização pró-saúde da população negra como uma ação cotidiana, em defesa do SUS.
Colabore!
Somos alunos de graduação da Fundação Getúlio Vargas e elaboramos esse questionário como exercício de uma disciplina no 3º período. As perguntas a seguir têm o objetivo de analisar como a população das cidades do Rio de Janeiro (RJ) e de São Paulo (SP) avalia as instituições de nossa política durante a pandemia provocada pelo vírus COVID-19. Além disso, também procuramos entender quais são as perspectivas dos entrevistados em relação ao voto nas futuras Eleições de 2022. O preenchimento das questões abaixo é rápido, dura menos de 5 minutos.
É importante explicarmos que esses dados não serão publicados. Seu único uso será feito na elaboração do trabalho da disciplina. Nosso foco é treinar a realização de pesquisa aplicada. O anonimato é garantido em todas as etapas do processo. Por fim, vale lembrar que, se as opções oferecidas não contemplarem sua resposta, é possível escrevê-la na opção “Outros”. Acesse o formulário aqui para responder ao questionário. Desde já, estamos muito agradecidos por sua instituições durante a pandemia?
Plano de Vacinação nos Estados e nas Capitais do Brasil.
Pesquisa revela que quilombolas, população ribeirinha e população em situação de rua foram incluídos como prioritários nos Planos de Vacinação de menos da metade das unidades da federação e das capitais brasileiras.
O levantamento “Planos de Vacinação nos estados e capitais do Brasil”, realizado pelo Observatório Direitos Humanos Crise e Covid-19, reúne dados sobre o grau de transparência das informações sobre a gestão em saúde durante a pandemia nos estados e capitais do país.
Foram analisados, a partir de informações disponíveis nos sites das secretarias estaduais e municipais de saúde, as decisões quanto à priorização dos grupos a serem vacinados contra Covid-19. Mesmo estando presentes no público prioritário no Plano de Vacinação, alguns grupos estão inseridos apenas nas etapas finais da imunização o que, na prática, resulta numa não prioridade. É o caso da população privada de liberdade. Apesar de estar inserida no público prioritário de 14 unidades da federação, em seis delas a previsão de vacinação é apenas para a fase 4 e em outras oito não há sequer previsão de fase de vacinação.
Integram a equipe de pesquisa do Observatório Direitos Humanos Crise e Covid-19:
– Emanuelle Góes – Doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, Epidemiologista e Pesquisadora Pós-Doc do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde Cidacs-Fiocruz/Bahia.
– Felipe da Silva Freitas – Doutor em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília. Pesquisador do Núcleo de Justiça Racial da FGV e integrante do Grupo de Pesquisa em Criminologia da Universidade Estadual de Feira de Santana.
– Yasmin Rodrigues – Cientista Social e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora do Núcleo de Cultura Jurídica (PPGD/UFRJ) e do Núcleo de Justiça Racial da FGV.