O Coletivo Amem, que está aniversariando, é a diferença do momento, em gênero, número e grau. Isso porque as questões étnico-raciais e a sexualidade dividem a agenda desse Coletivo, de forma única: questionando a correlação existente entre a homossexualidade, a raça-cor e etnia, gênero e a sexualidade das pessoas. Trata-se de um mix, onde além de dançar e se divertir, é permitido sonhar, ao ponto de inventar uma Parada Gay versão afro-brasileira. Um abuso, dirá burguesia!
Na entrevista que cedeu a Vice, em Janeiro de 2017, Flip Couto, um dos articuladores do grupo, conta-nos que “a grande virada foi isso, começar a criar esse rolê das bixas pretas, que vai nos rolês, em saunas e a gente vai conversar sobre isso, sobre realidades.”
Clique aqui e conheça o Coletivo Amem através da entrevista de Bruno Costa, da Vice.
Foto: Leandro Noronha